Aprendamos a dançar com qualquer música que a vida nos ofereça.
Não tentemos mudar o passo e acabar tropeçando no meio do ritmo.
Saibamos deixar a mente escutar a toada, se adequar e guiar os pés é a melhor forma de conviver com todos os nossos sonoros dias, barulhentos ou não.
Assim, a gente não se estressa, não perde a essência dela e seguimos mais na leveza, tirando melhor proveito do real sentido do nosso ser, da nossa única vida, bela, se assim eu o quiser.
Que na dança da vida a gente possa sorrir e seguir com fé em nós, crendo em nossos sonhos e dançando no compasso que a própria vida quiser!
Sigamos assim, até que cesse o derradeiro e fraco acorde do "diapasão" que ditou todo o nosso ritmo vital, e possamos, sossegados e para sempre, eternamente dormir.
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