- Como é bom ter vivido e estar vivo para ver este futuro, agora já tão evoluído.
Este presente eu agradeço à natureza e à vida, em lenta, mas constante transformação.
Penso que estar vivo é a partida, realmente ter vivido é a chegada. A visão que temos é apenas o encontro da luz de fora com a luz de dentro. Viver é desenvolver a luz interior para não ficar a mercê das forças irracionais dos instintos ou da pressão exterior.
Quem apenas está vivo costuma agir contra a consciência, onde a fraqueza acentua-se e se perde a liberdade interior: os sentimentos deseducam-se e se arrastam para os caprichos, ao mesmo tempo que provocam a queda no hábito do "mais fácil " que incita a preguiça. Este cair na incoerência, é como estar longe de nós mesmos, é como ver apenas as sombras do mundo e da vida, e de algum modo não viver,apenas estando vivo.
Por tudo isso, olhando para os feridos e seus ferimentos costumo pensar : "bendito ferimento que te faz partir de ti próprio", pois cada adversidade traz consigo a semente de um benefício equivalente, proporcionando o despertar para questionar o por que de nos contentarmos rastejando quando sentimos o desejo de voar. Chega um dia em que se o homem não deixar tudo para trás, não vai para frente. Por isso é tão importante deter esse processo degenerativo, arrepender-se e voltar a começar todas as vezes que seja necessário. Só quem sabe arrepender-se proteje a sua consciência e, portanto, a sua liberdade interior.
Acredito que viver é estar em harmonia com as próprias verdades, deixando um rastro de bem, pois a bondade é uma linguagem que o surdo consegue ouvir e o cego consegue ler, viver é isso, escolher o amor em detrimento ao mundo para conquistá-lo.
Às vezes lavando as mãos sujamos a consciência, uma vez desperto o ser não terá mais como adormecer e nem fugir da realidade, então poderá escolher entre estar vivo ou realmente viver, pois todos temos a oportunidade para evoluir através da percepção de que a consciência não é a decisão da vontade, mas o perceber com a inteligência. A plenitude de estar vivo é manifestada pelo reflexo do que existe em cada coração através do amor verdadeiro e profundo.
Quem apenas está vivo costuma agir contra a consciência, onde a fraqueza acentua-se e se perde a liberdade interior: os sentimentos deseducam-se e se arrastam para os caprichos, ao mesmo tempo que provocam a queda no hábito do "mais fácil " que incita a preguiça. Este cair na incoerência, é como estar longe de nós mesmos, é como ver apenas as sombras do mundo e da vida, e de algum modo não viver,apenas estando vivo.
Por tudo isso, olhando para os feridos e seus ferimentos costumo pensar : "bendito ferimento que te faz partir de ti próprio", pois cada adversidade traz consigo a semente de um benefício equivalente, proporcionando o despertar para questionar o por que de nos contentarmos rastejando quando sentimos o desejo de voar. Chega um dia em que se o homem não deixar tudo para trás, não vai para frente. Por isso é tão importante deter esse processo degenerativo, arrepender-se e voltar a começar todas as vezes que seja necessário. Só quem sabe arrepender-se proteje a sua consciência e, portanto, a sua liberdade interior.
Acredito que viver é estar em harmonia com as próprias verdades, deixando um rastro de bem, pois a bondade é uma linguagem que o surdo consegue ouvir e o cego consegue ler, viver é isso, escolher o amor em detrimento ao mundo para conquistá-lo.
Às vezes lavando as mãos sujamos a consciência, uma vez desperto o ser não terá mais como adormecer e nem fugir da realidade, então poderá escolher entre estar vivo ou realmente viver, pois todos temos a oportunidade para evoluir através da percepção de que a consciência não é a decisão da vontade, mas o perceber com a inteligência. A plenitude de estar vivo é manifestada pelo reflexo do que existe em cada coração através do amor verdadeiro e profundo.
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