- Gestão da Emoção - Augusto Cury -
- Riscos que a ansiedade pode trazer:
Quando não tratada, ansiedade em excesso pode comprometer a qualidade de vida.
Tontura, sensação de fraqueza, taquicardia, formigamento nas mãos e pés e, sobretudo, um aperto no peito. Esses são sintomas que podem aparecer por conta de uma série de enfermidades, mas também pode se tratar de ansiedade.
Estatísticas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP revelam que cerca de 12% da população do país é ansiosa e que, ao longo da vida, 23% dos brasileiros terão algum tipo de distúrbio ansioso.
Esses sintomas costumam se apresentar quando o organismo se sente em algum nível ameaçado – muitas vezes por causa da rotina agitada, pressão do dia-a-dia, excesso de trabalho e problemas pessoais. “O paciente se sente assustado, com medo de morrer, confuso ou delirante, inseguro, nervoso, com sensação de sufocamento e medo de perder o controle. Muitos dizem ter a sensação de que vão enlouquecer”.
Geralmente pessoas ansiosas só costumam procurar ajuda psiquiátrica ou psicoterápica em situações emergenciais, quando o organismo entra em falência física e mental, produzindo todos os sintomas acima citados. Mas o ideal é não entrar em desespero e procurar um bom e competente profissional de saúde assim que possível.
O quadro de ansiedade, quando agravado, pode se transformar em transtorno e até comprometer a qualidade de vida do paciente. Além disso, a ansiedade pode levar a quadros depressivos. “Atualmente, se aceita cada vez mais que alguns processos depressivos seriam a outra face de processos ansiosos. Em outras palavras, ansiedade e depressão seriam expressões finais de um desarranjo mais profundo”.
O diagnóstico do quadro ansioso é fundamentalmente fenomenológico, feito por meio da avaliação do estado mental do paciente e também dos sintomas apresentados. O tratamento, segundo o psiquiatra, é feito tanto com o uso de remédios antidepressivos quanto com terapia, que vai ajudar a pessoa ansiosa a reconhecer o desequilíbrio emocional, a enfrentar a situação e agir para sanar o problema.
Caso não seja controlada, a ansiedade pode trazer problemas físicos mais graves. “Considerando que processos ansiosos são veiculados por aumento de monomanias e de cortisol, sua manutenção prolongada e não controlada pode levar a alterações metabólicas e cardiovasculares, causando inclusive infarto agudo do miocárdio e do acidente vascular cerebral”.
Exercícios como aliados - As atividades físicas devem ser consideradas como parte do tratamento para ansiosos. Por si sós, elas não são capazes de resolver o problema, mas podem auxiliar no processo de melhora. “Elas ajudam a desacelerar. Exercícios físicos aeróbicos podem canalizar a energia dos processos ansiosos por algum tempo, assim como exercícios de relaxamento podem diminuir em algum nível o processo ansioso”, finaliza. É importante reiterar que a atividade física não substitui a visita ao consultório de um bom médico.
O sentimento de ansiedade é uma resposta natural do ser humano a alguns fatores, entretanto altos níveis de ansiedade podem causar prejuízo ao indivíduo.
Os transtornos de ansiedade podem ser caracterizados como um sentimento desagradável de medo e de preocupação excessiva que causa um desconforto desproporcional em decorrência da antecipação de algumas situações. É um problema sério que afeta muitas pessoas, inclusive adolescentes e crianças, e, muitas vezes, não é percebido por amigos e familiares.
São cada vez mais frequentes nas escolas casos de alunos com transtorno de ansiedade. Mudança para uma nova escola e expectativa de conseguir boas notas para ser aprovado são alguns dos fatores que agravam a ansiedade em alunos. Os transtornos de ansiedade podem trazer grandes prejuízos à criança e ao adolescente, portanto deve-se dar atenção adequada a essas pessoas. Afinal, quais são os riscos que a ansiedade pode trazer ao aluno?
É necessário ajudar crianças e adolescentes que apresentam transtorno de ansiedade para que haja melhor qualidade de vida para essas pessoas.
Dificuldade de aprendizagem e desistências da escola:
A ansiedade pode prejudicar o aluno em vários aspectos e pode desencadear consequências graves. Veja a seguir alguns problemas que podem ser desencadeados pela ansiedade excessiva:
Alunos com transtornos de ansiedade, geralmente, apresentam dificuldade para se concentrar e para assimilar informações ditas pelo professor, o que acarreta uma aprendizagem pouco satisfatória. Além disso, sentimentos negativos podem tomar conta dos pensamentos desses alunos, dificultando seu foco no aprendizado. Hábitos de vida saudáveis e técnicas de relaxamento podem ajudar nesse ponto.
É comum que alunos com muita ansiedade acabem não atingindo os resultados esperados, o que pode levá-los a desistir de realizar certas atividades. Trabalhos em grupo, por exemplo, podem ser bastante estressantes para alunos com ansiedade. Nesses casos, esses alunos podem começar a tremer, apresentar voz trêmula ou até mesmo perder a voz.
Atenção especial, pois os transtornos de ansiedade podem levar ao isolamento social, à depressão, à doenças cardíacas e até culminar com suicídio:
Muitas pessoas que apresentam transtornos de ansiedade mostram-se “solitárias” nas escolas. A chamada ansiedade social, na qual o indivíduo teme sentir-se envergonhado, faz com que o aluno evite ser foco de atenções e expor-se.
Pessoas com ansiedade apresentam maior risco de desenvolver depressão.
Há uma grande relação entre transtornos de ansiedade e risco de suicídio. Assim, pessoas com esses transtornos devem ser bem observadas, e qualquer manifestação de risco de suicídio deve ser tratada com a devida importância.
Pessoas que apresentam transtornos de ansiedade ao longo da vida apresentam chance aumentada de desenvolver doenças cardíacas.
É fundamental, portanto, que pessoas que apresentam sintomas graves de ansiedade procurem ajuda médica, de boa qualidade, para avaliar um possível transtorno. Após identificar o problema, é necessário iniciar, rapidamente, tratamento para se evitarem maiores prejuízos. Geralmente, o tratamento baseia-se no uso de medicamentos e acompanhamento com psicólogo ou psiquiatra.
Porém, nunca se esqueça: carros mal tratados e usados, sem nenhum tipo preventivo de manutenção, são os mais difíceis de serem consertados e, em sua maioria, vão acabar como sucata, no tradicional "ferro velho".
Você, provavelmente, em tom educado, diria: - e eu sou algum tipo de máquina, por acaso? então eu lhe respondo: - espero que sim.
Nós somos a mais perfeita e inteligente máquina, com um dos mais perfeitos motores que existem neste planeta Terra. Contudo esta máquina maravilhosa conseguiu a grande proeza de ter desenvolvido um cérebro autônomo que controla todas as suas atividades principais, portanto, a sua vida.
Esta autonomia cerebral, após o seu nascimento e inicio de vida, necessita de um aprendizado, tipo uma educação programada, que o levará, apto ou não, à vida adulta, quando iniciará vivendo, baseado em todas as informações recebidas em sua infância. Contudo, nem todos nós somos filhos de bons e atualizados nutricionistas, provavelmente somos oriundos daqueles que nos deram como legado o mal exemplo da má alimentação, apregoada aos 4 ventos por toda a mídia televisiva existente em nosso planeta.
Devemos voltar para nossas origens: comprar só o básico: arroz, feijão e papel, então abandonar os supermercados e voltar para a antiga e tradicional quitanda da vovó, não a de doces, mas a que contiver maiores e saudáveis, de preferência orgânicas, ofertas de frutas e hortalicias, dos mais variados tipos. Para que, finalmente, fiquemos bem mais saudáveis, devemos voltar do vinho para a água, nossa fonte original de vida, nunca ao contrário.
A medicina ortomolecular, no caso da ansiedade e derivações subsequentes, é um tratamento mais preventivo. Quando já existe uma crise de pânico ou uma depressão, conforme a intensidade e ocorrência das mesmas, é possível que apenas reposição de suplementos nutricionais não sejam suficientes para solucionar a questão. Uma boa terapia ajudaria bastante neste caso, bem como identificaria, com certeza, a necessidade de uso de outras medicações. Tudo depende do quadro apresentando. Lembrando que, pânico e depressão são completamente diferentes um do outro.
Tanto na base inicial do problema, que se inicia com a insônia, seguida pela ansiedade, como no seu desenvolvimento maior, o pânico, desencadeando com a depressão, existem medicamentos apropriados para tal, inclusive naturais, como o Remilev, que não te drogam, nem te viciam. Porém, podem ser tratados juntamente com métodos de terapias pela fala, ou seja, psicoterapia e psicanálise.
Lembrem-se, Síndrome do Pânico não é frescura, é uma síndrome bem apavorante. Só quem sente ou já sentiu sabe o quanto é de fato um medo absurdo e uma perca do controle do próprio corpo. É necessário ajudar e acolher. O contato com o medo e com o auto conhecimento são as melhores formas de vencer esta síndrome. Procurar ajuda de alguém capaz e atualizado é sempre o primeiro passo.
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