Por Que O Óleo De Cozinha Faz Tão Mal Para Saúde?
Descubra Agora!
Hoje em dia escutamos que o óleo vegetal ou óleo de cozinha, estes que estamos acostumados a usar no dia-a-dia para preparar nossas refeições, são altamente prejudiciais à nossa saúde, mas Por Que O Óleo De Cozinha Faz Tão Mal Para a nossa Saúde?
Por outro lado, ninguém nos diz o real motivo para tirá-los da alimentação, uma vez que muitos ainda o usam diariamente.
Se observarmos, na casa de algum familiar ou amigo próximo certamente há óleos vegetais na cozinha ou na dispensa para preparar os alimentos. Até mesmo na casa de pessoas que dizem, da boca pra fora, seguir uma “alimentação saudável”.
Além disso, muitos restaurantes utilizam o óleo vegetal ou o óleo de cozinha no preparo dos alimentos que estão nos seus cardápios, infelizmente.
Usamos o óleo de cozinha tradicional em nossas casas para cozinhar para família e em todos os lugares os alimentos são feitos com óleo vegetal. Portanto, por quê temos que ter tanto medo de usar os óleos vegetais para cozinhar, fritar e assar nossos alimentos?
Em primeiro lugar temos a percepção que, se é um óleo “Vegetal”, logo lembramos de plantas. Isto quer dizer que a maioria dos alimentos que vem da natureza não nos faz mal, certo?
- ERRADO!
- TEORICAMENTE OS ÓLEOS VEGETAIS NÃO SÃO VEGETAIS, EM OUTRAS PALAVRAS, NÃO SÃO EXTRAÍDOS DAS PLANTAS, PORTANTO, A NATUREZA NÃO CRIOU ESSE PRODUTO, O MAIS IMPORTANTE, É UM PRODUTO E NÃO UM ALIMENTO.
Aí você me pergunta: de onde vem esse “alimento”?
Assim, vamos começar com a pergunta correta:
O que é Óleo Vegetal: óleo de milho engorda?
São as gorduras poli-insaturadas, os chamados Óleo de Soja, Óleo de Milho, Óleo de Semente de Girassol, Óleo de Amendoim e Óleo de Canola.
Observação para o Óleo Canola: Canola não é uma planta, na verdade a palavra Canola significa “Canadian Oil Low Acid”, traduzindo “Óleo Canadense de Baixa Acidez”, que possui Ácido Erúcido, que causa problemas no coração, e isto quer dizer que o óleo de canola faz mal à saúde!
Para esclarecer e compreendermos os malefícios que o óleo vegetal traz a nossa saúde, do mesmo modo temos que compreender como é feito e de onde vem este produto.
Óleo de milho faz mal?
Como é o processo de produção do óleo vegetal?
Primeiro Passo:
Em primeiro lugar pegam a semente do grão do milho, da soja, do algodão, do girassol;
Segundo Passo: Extração do óleo do grão.
Neste processo é utilizado vários solventes químicos e fazem a destilação em temperatura de em torno de 150 graus Celsius. Com a destilação em alta temperatura é perdido as proteínas, fibras, vitaminas e minerais do óleo;
Terceiro Passo: Retiram a goma.
Neste processo é removido do óleo os fosfolipídios e outros componentes que não são solúveis neste óleo. Além disso, nesse processo perde-se o cálcio, magnésio e ferro;
Quarto Passo: Refino.
É a parte onde o óleo é misturado na substância corrosiva chamada hidróxido de sódio, para remover o resto dos fosfolipídios;
Quinto Passo: Descoloração.
Nesta etapa é realizado a descoloração do óleo, que remove todos os pigmentos do óleo: como resultado a clorofila e beta caroteno, que são saudáveis e benéficos para o nosso corpo;
Sexto Passo: Desodorização.
Aqui acontece a desodorização do óleo. Todo o processo químico acima, impacta diretamente no cheiro e gosto do óleo, impossível de ser consumido.
Para fazer esse processo de desodorização do óleo, ele é aquecido em temperaturas muito altas de 240 até 270 graus Celsius, filtrando todos os odores e sabor desse óleo. Como resultado, nesta etapa é perdido a vitamina E, que é um importantíssimo antioxidante para o corpo;
Sétimo Passo: Conservantes.
Nesta fase final é adicionado conservantes para aumentar o prazo de validade do óleo, isto é feito para que passem a durar meses na prateleira iluminada e bonita dos supermercados;
Oitavo Passo: Hidrogenação.
Estes óleos líquidos acabam passando pelo processo de hidrogenação, em outras palavras, a gordura trans-hidrogenada (que contém ácido erúcido), que será liberado, mesmo se usado à frio e, em maior quantidade, durante o processo de frituras. Eles são quimicamente alterados, para ficarem em temperatura ambiente, sólidos ou semi-sólidos. Um exemplo deles são TODOS os tipos de margarina.
Óleo de milho, assim como os demais assim processados, fazem mal para saúde e impactam diretamente no emagrecimento e queima de gordura:
Resumindo, os óleos vegetais podem ser feitos de plantas que são geneticamente modificadas, ou seja, transgênicos ou plantas híbridas, isso já responde o por que o óleo de cozinha faz tão mal para saúde, certo?
Entendendo todo esse processo de fabricação do óleo vegetal, concluímos que ele não é um alimento e portanto não deveria ser consumido por seres humanos.
Se são altamente hidrogenados/trans, quais são os motivos para utilizarmos os Óleos Vegetais em nossa cozinha?
Óleo composto também faz mal. Não adianta enfeitar um galo bonito e grande de pavão, no fundo, ele sempre será um galo.
Temos que voltar um pouco na história, lá no século passado, quando alguns pesquisadores, erroneamente, acreditavam que as gorduras saturadas (colesterol) faziam mal para a saúde cardiovascular.
Resumindo: as gorduras, como a banha de porco, manteiga Gee e a gordura do coco, que eram consumidas há milhares de anos, consequentemente foram apontadas como os principais causadores de doenças cardíacas.
Neste contexto de demonização das gorduras saturadas, como resultado, infelizmente, a indústria “teve” que atender a demanda do mercado: criou e substituiu a gordura saturada pelos óleos vegetais.
O objetivo da produção era o baixo custo e durabilidade do produto na prateleira dos supermercados e consequentemente não ter “colesterol” e “gordura saturada” nos óleos.
Hoje, graças aos estudos recentes, sabemos que o problema não é o colesterol, na verdade ele é necessário para apontar como está a sua saúde cardíaca. Vários estudos mostram que metade das pessoas que vão para o hospital com problemas cardíacos possuem colesterol normal ou baixo, isto quer dizer que estas “gorduras boas” não estão relacionadas ao aumento do colesterol.
Reforçando esta tese prolongamos este assunto, então, recapitulando veremos:
- MALEFÍCIOS E DOENÇAS CAUSADAS PELO ÓLEO DE COZINHA.
Óleos de cozinha, tipo, de soja, entre outros = Veneno
Certamente não precisamos entrar em detalhes sobre os malefícios da gordura trans em nossa saúde, contudo vamos destacar alguns deles comprovados cientificamente e provando que o óleo de soja transgênico faz mal à saúde:
Ingesta diária de produtos químicos e tóxicos para o corpo:
Estes óleos, principalmente o de Canola, possuem ácido erúcido (isômero trans), que vira ácido brassídico, assim que você o coloca na frigideira ou cozinha com ele. Como resultado, toda vez que é consumido alimentos feitos com estes óleos estamos ingerindo estas toxinas venenosas;
Ômega 6:
Os óleos vegetais possuem excesso de ômega 6 e por consequência do processo de fabricação, há quantidade baixa ou quase nada de ômega 3.
Porém o nosso corpo necessita de um equilíbrio entre os dois, devido ao Ômega 6 ser uma gordura pró-inflamatória e Ômega 3 ser uma gordura anti-inflamatória.
Portanto, um desiquilíbrio entre os dois acarreta nos malefícios abaixo;
Aumentam as chances de problemas cardíacos, AVC e Alzheimer: devido ao excesso de Ômega 6 e o processo inflamatório destes óleos, também pode causar, a longo prazo, problemas cardíacos. Como resultado do acúmulo de colesterol nos vasos sanguíneos, gera o processo de inflamação, acarreta AVC, infartos, além de Alzheimer, rompimento da produção hormonal, afetar a saúde celular, da pele e está associado diretamente com a degeneração macular em idosos;
Aumento da obesidade: os óleos vegetais impedem o emagrecimento, pelo contrário, nos fazem engordar, uma vez que são produtos que inflamam o seu corpo;
Prejudiciais a gestantes e lactantes:
Estudos científicos mostram que a gordura trans ou hidrogenada é transportada para o bebê através da placenta. Assim, quanto maior o consumo de alimentos com gordura trans na gravidez, consequentemente, maior é o risco de transferir para o bebê durante a gestação e na amamentação.
Qual o melhor óleo para fritura?
Troque o óleo vegetal ou óleo de cozinha que você prepara os seus alimentos, por gorduras boas, que dão saciedade, beneficiam o emagrecimento e a sua saúde.
Há várias opções para trocar o seu óleo de cozinha definitivamente.
Se lembrarmos das gorduras que nossos avós ou bisavós usavam antigamente para cozinhar.
São as gorduras naturais, criadas pela natureza, são as opções mais saudáveis e nutritivas para o corpo, além de que, irão te ajudar a emagrecer. Neste caso, qual óleo que não faz mal à saúde?
Resposta: Óleo de coco.
O Óleo de Coco é o melhor óleo para cozinhar.
O óleo de coco não vira trans, pois é saturado de cadeia média, possui ácido caprílico, láurico e caprólico. Possui 47% de ácido láurico, assim quando cai em nosso estômago vira monolaurina que mata fungo, bactérias, vírus e parasitas.
Por não ser trans, não faz mal nenhum ao coração e é possível cozinhar e fritar. Eu particularmente só cozinho e frito com o óleo de coco, meu preferido!
Azeite de Oliva:
Outra opção para refogar, levemente, os alimentos, é o Azeite de Oliva.
Este tipo de azeite não precisa passar por um processo de hidrogenação para ser consumido, basicamente é feita a centrifugação ou prensa das azeitonas, após 48 hs. da colheita. Se usado em altas temperaturas, como frituras, oxida e perde todas as suas boas características, podendo fazer mal à saúde.
Portanto o Azeite de Oliva é um óleo natural, utilizado na culinária há milhares de anos.
Contém ácido oleico e possui vários benefícios para o coração e evita o Alzheimer.
Procure “Azeites de Oliva” que tenham uma acidez mais baixa, que a embalagem seja de vidro escuro para não oxidar, prensado a frio e extravirgem, estes são os de melhor qualidade. Porém cuidado! os Azeites brasileiros, infelizmente, possuem quantidades permitidas por lei de gordura trans, assim, a melhor opção, são os azeites importados.
É uma ótima opção para variar o sabor dos alimentos. Use à frio, em saladas, no cozimento leve e rápido de legumes e no tempero.
Qual o melhor óleo de cozinha para a saúde e para cozinhar diariamente:
Banha de porco: a banha de porco, de boa qualidade e procedência, possui 40% de gordura boa, também é uma excelente opção para incluir na sua cozinha e ainda pode ser reutilizada, do mesmo modo que o óleo de coco, além de ter um ótimo preço.
É uma ótima opção para quando queremos comer uma fritura;
Manteiga Ghee ou Manteiga clarificada: Manteiga Gee possui uma combinação de gordura pura e sem resíduos de leite. Além disso, era muito popular na antiguidade, pois ela dura por muito tempo, sem a necessidade de refrigerar.
A manteiga Ghee protege o sistema gastrointestinal, influência nos níveis de colesterol, fornece energia, tem influência na saúde das articulações, dos olhos e do sistema imunológico.
Além de possuir na composição níveis de vitamina A, E, D e é fonte de vitamina K2.
Além disso, é resistente a altas temperaturas e pode ser usada na cozinha de diversas formas, sem ser prejudicial à saúde, pois não gera fumaça e substâncias tóxicas, como nos, inadequados, óleos de cozinha.
Mesmo sendo calórica, estudos que apontam que os ácidos graxos presentes na manteiga Ghee podem ajudar na queima de gordura.
Portanto, comendo com moderação a manteiga Gee pode ajudar no emagrecimento, sendo uma ótima escolha no preparo de alimentos. Além disso tudo, trará vários benefícios para a saúde.
Concluindo: relembrando os tipos de gordura:
- Saturadas:
- Cadeia média: óleo de coco
- Cadeia longa: banha de porco e manteiga Ghee
- Insaturadas:
- Monoinsaturadas: azeite de oliva
- Poli-Insaturadas: óleos vegetais de soja, milho, canola, algodão, girassol e os outros que já mencionamos.
O mais importante que agora que você conhece o processo de fabricação do óleo de cozinha e sabe o “Por Que O Óleo Vegetal Faz Tão Mal à nossa Saúde?”, e, portanto, você irá pensar duas vezes antes de comprar e vai procurar mudar alguns hábitos já ultrapassados, como este.
- A Verdade Assustadora Sobre o Óleo De Cozinha, e Como Ele Pode muito te Prejudicar.
A vida inteira você e eu ouvimos as pessoas ¨informadas¨ falando mal das gorduras saturadas, não foi?
Gordura saturada não faz mal. Essa é uma verdade científica sustentada hoje com o melhor do melhor da ciência moderna. Praticamente irrefutável cientificamente.
A vida inteira nós também ouvimos a indústria alimentícia e as pessoas ¨informadas¨ falando bem dos óleos vegetais. Na teoria esses eram as ditas gorduras boas. Certo?
- Longe disso!
As gorduras que até pouco tempo nos vendiam como ¨gorduras saudáveis¨ não são tão saudáveis assim. Aliás, os óleos vegetais não são NADA Saudáveis. Em algumas circunstâncias em que a maioria de nós usa esses óleos, por exemplo, eles são na verdade extremamente tóxicos e inflamatórios para o nosso organismo.
O Que São Os Óleos Vegetais?
Os óleos vegetais surgiram a menos de 100 anos, com processos industriais de extração de óleo de sementes e grãos utilizando calor e pressão.
Se você já viu uma semente de milho ou um grão de soja seco, deve imaginar o trabalho que dá extrair óleo de algo tão seco, não é?
Portanto, o processo de extração desses óleos envolve solventes, calor e pressão, o que faz com que o óleo saia escuro. Então é necessário mais uma série de processos químicos para clarificar e a refinar esse óleo, que sai limpinho e bonito com o nome de ¨Óleo Virgem.¨
Até 100 anos atrás, NENHUM ser humano havia consumido essas formas de óleo vegetal, ainda mais na quantidade de óleos vegetais que consumimos hoje.
Porquê Eles Fazem Mal?
Os óleos vegetais contém grande quantidade de gordura polinsaturada. É aqui que começa outro problema, não das gorduras polinsaturadas em si, mas do estado e proporção que elas estão nesses óleos.
As gorduras polinsaturadas são os ácidos graxos essenciais: Omega3 e Omega6 que tanto se fala por aí.
Numa dieta ideal a ingestão destes óleos deveria ser na proporção entre 2(omega3) pra 1(omega6) ou no máximo de 1(omega3) pra 4(omega6)
Só que nesses óleos tem muito mais Omega6. Essa proporção vem altamente desequilibrada, chegando a 1 para 16. Um americano médio chega a consumir de 1 pra 20 a 1 pra 50.
Esse omega 6 em excesso se acumula nas membranas das nossas células, o que contribui para o desenvolvimento de praticamente todas as doenças ¨que estão na moda¨ e de uma série de outras que nem cabe citar aqui. Quanto mais Omega6 excessivo você tem no sangue e nas células, maior o risco de morrer de doenças cardíacas.
Resumindo, esse excesso de Omega6 ¨te detona¨. Você literalmente constrói as suas células com algo que te faz mal.
Bom, Mas Isso é Só O Começo.
Quando você cozinha com óleos polinsaturados, o óleo se oxida a medida que esquenta e interage com o oxigênio. Esse óleo gera colesterol oxidado que atua como um radical livre no seu corpo. O colesterol oxidado está diretamente ligado às doenças cardíacas. Se você reutiliza esse óleo, a cada vez que o reutiliza o ponto de queima dele se torna menor, ou seja, mais tóxico e perigoso ele se torna. O óleo de canola então, se torna tóxico antes mesmo de chegar na temperatura de queima.
Estes óleos também podem estar contaminados com pesticidas e agrotóxicos. Podem ser produzidos de grãos transgênicos. Podem conter gordura trans.
Descubra qual é melhor: soja, azeite ou óleo de coco. E afinal, onde nascem as canolas?
Recentemente a internet entrou em polvorosa quando uma matéria de um programa de TV bem popular mostrando uma médica nutricionista condenando o uso de óleo de coco para o preparo de alimentos, e exaltando os benefícios do uso de óleo de canola.
Após a matéria ir ao ar, vários profissionais da saúde se posicionaram contra a declaração da nutricionista, como o médico Nutrólogo e Cardiologista, Dr. Lair Ribeiro.
É que, segundo estudos, os óleos de cozinha mais comuns tornam-se prejudiciais à saúde quando expostos a altas temperaturas, por possuírem maior quantidade de gorduras transgênicas e poli-insaturadas, que as deixa mais instáveis durante o processo de cozimento, liberando substâncias tóxicas.
De acordo com os nutricionistas mais bem informados, “Óleos vegetais, tais como o de milho, soja, algodão e canola se deformam quando expostos à luz, calor e pressão”. Mas, com polêmica sobre saúde não se brinca, por isso fomos atrás da explicação correta para você.
Afinal, onde nascem as canolas?
Elas não nascem. O produto é fabricado por meio de um derivado da colza, e esse nome não é de uma planta como o girassol ou o milho, é uma sigla para o nome comercial “Canadian Oil Low Acid”.
“O problema do óleo de canola é que quando ele é produzido e passa pelo processo de refinamento (desodorização), produz isômeros Trans (fenômeno químico de dois ou mais compostos com a mesma fórmula molecular e fórmula espacial diferentes) e durante o cozimento eles liberam compostos tóxicos que podem ter efeitos prejudiciais à saúde”, afirma a nutricionista Mayara Desidério.
Segundo o site do cirurgião plástico e nutriendocrinologista Victor Sorrentino, dentre os riscos que o consumo de óleo de canola pode causar estão nada menos que o o câncer de mama, a cegueira, a doença da vaca louca, coagulação no sangue e a limitação do crescimento.
E os óleos de soja, milho, algodão e girassol?
Um estudo realizado pela Faculdade Mackenzie observou que o principal perigo desses tipos de gorduras é que eles são transgênicos (organismos geneticamente modificados pela indústria), ou seja, possuem alterações em suas sementes para suportar a produção em larga escala.
Essas alterações em seu DNA são feitas para diminuir o uso de agrotóxicos e evitar pragas nas plantações. Por isso, deve-se evitar o consumo excessivo deles.
Os 4 tem composições semelhantes, por isso os nutricionistas fazem um alerta: “Mais de 90% das sementes plantadas no Brasil são transgênicas, o que faz com que essas plantas deixem de ser produtos saudáveis, já que estudos mostram que os alimentos transgênicos podem ser cancerígenos”.
Azeite vem da azeitona, elixir da vida, ou quase …
Em alimentos frios ou após finalizar uma preparação quente, o azeite realça o sabor, aumenta a absorção de vitaminas e, além de prevenir diabetes, é bom para os ossos, para diminuir o risco de câncer, aumentar a cicatrização, regular o colesterol, suavizar rachaduras corporais causadas pelo frio, aumentar a elasticidade dos músculos e atinge 100% de digestão, conforme a publicação feita pela Editora Insumos.
Mas, em contrapartida, há um estudo (na verdade existem vários) que mostra os malefícios em utilizá-lo para fritura, pois ele também libera substâncias tóxicas quando elevado à altas temperaturas.
E o Óleo de Coco?
Ele é bom. O óleo de coco extravirgem é uma fonte de gordura saturada, ou seja, não recebe aditivos químicos na produção e não se altera em contato com temperaturas elevadas, preservando assim sua qualidade nutricional.
De acordo com alguns estudos, seu uso melhora a circulação sanguínea, reduz o colesterol e triglicérides, aumenta o bom colesterol, previne doenças cardiovasculares, auxilia no tratamento de osteoporose, diabetes, hepatite c, herpes, e outras doenças relacionadas à vírus.
Além disso, segundo outros estudos, ele também ajuda em doenças da vesícula biliar, doença de Crohn e cancro.
Além de tudo, emagrece!
Uma pesquisa realizada com 32 pacientes no ambulatório de cardiologia de Valparaíso de Goiás destacou algumas alterações entre os que participaram do teste.
Eles tiveram uma redução significativa de peso, índice de massa corporal, relação abdômen-quadris, perímetro abdominal, triglicérides, lipoproteína de muito baixa densidade, bem como aumento significativo nas concentrações de apo A-I (predição de risco cardiovascular). Além de apresentarem uma tendência à redução do colesterol total e lipoproteína de baixa densidade.
A recomendação final é a seguinte: “Você pode trocar todos os óleos pelo óleo de coco. Ele, inclusive, pode ser reutilizado quantas vocês você quiser, sem prejuízo nenhum”. Ela destaca que o grande vilão desta compra é o preço, muitas vezes mais alto que os convencionais.
Banha Refinada Sadia - Não contém ingredientes, conservantes, ou Gordura hidrogenada. A Sadia esclarece qual é a composição do produto. Eles me informaram que a banha é suína, que é pura, sem adição de conservantes, não é hidrogenada e nem contém mistura com óleos vegetais.
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